15 de ago. de 2018

The World You are Not In

Crushing the fourth can
In just the right time
Just the right amount
I shed my shell of lies
And sing a song
Just for myself

Oh, for I am alone tonight
And baby, my dear
I love myself so much
When you are not around

I sing about freedom
About love and why I don't need it
I sing about fulfillment
About life and why it's too long
I sing about all the little things
Those I lost with you
And with so many other girls
That I can't be bothered to count

Oh, for I am alone in this life
And baby, my dearest
I love myself so much
When I don't want your smiles

I sing about a tought
About the past, about regret
The words I said, the things I did
My failures, which I cared about so much
Which I thought were all that mattered 
How I harmed you, how I was hurt by you
And I reaffirm

The world you are not in
Has nothing but me
And I love myself so much in it
That I never want to leave again

Lucas Rangel Lima

3 de ago. de 2018

月を見ながら/Olhando a lua

そろそろ夜に占める
誰もいないバ-のてブルで
カクテルのグラスに浮かぶ
レモンのスライスを見つめる

今日誰かが言いました
月がキレイにのぼるって
だから家を出ました
そして孤独から気をそらした

しかし
煌めきを賞賛する
気がなかった

道の光だけが十分だった
通過する車
標識, 空気
届くものだけが十分だった
いることができる場所だけ

そしてこの地位さなバーから
最後に出る人になった
帰り道に背中を伸ばしながら
夜明けを待っていた

どうしてかしら
こんなにさ迷うのかな
どうしてかしら
臆病のまま黙っているのかな

今日私が言いました
君に、愛の告白を
君のために変わったって
そして闇さえも忘れました

しかし
君の隣にいるための
雄輝がたりなかった

時々の甘い言葉だけが十分だった
私からのつまらない話
私の夢と願い
君がくれたものだけが十分だった
君にとっての


そしてこの気持ちの最後の相手は
君になってしまった
愛しくて味わいながら
自分の愛を苦くに終わりました

どうしてかしら
こんな色気のない愛を感じるのかな
どうしてかしら
こんなに後がない話ばかりをしたのかな

どうしてかしら
私は純粋であっても
そうは見えないのかな

まあ、もういらないかも

そろそろ夜に占める
誰もいないバ-のてブルで
カクテルのグラスに残る
レモンのスライスを見つめる

そして月を見ながら
帰ります


Na mesa de um bar vazio
Prestes a fechar pela noite
Fito as fatias de limão
A boiar no meu coquetel

Hoje me disseram
Que a lua estaria linda
Por isso saí de casa
E me distraí da solidão

Não tive vontade,
No entanto,
De admirar seu brilho

Me contentei com as luzes da rua
Dos carros a passear
Dos letreiros, do ambiente
Me contentei com o que eu alcançava
Com onde eu podia estar

E eu  acabei sendo o último
A sair desse pequeno bar
Me espreguiçando no caminho de volta
Esperando outra noite acabar

Eu não sei a razão
Desse meu vagar tão incerto
Eu não ser a razão
Desse meu calar tão covarde

Hoje, mais uma vez
Eu lhe disse que te amo
Que por você mudei tanto
E me esqueci da escuridão

Não tive coragem,
No entanto,
De querer estar ao seu lado

Me contentei com meus flertes esporádicos
Minhas confissões indevidas
Meus sonhos, meus sorrisos
Me contentei com o que você me oferecia
Com quem eu podia ser
Para você

E você acabou sendo a última
Que me fez sentir esse amar
Encerrando minhas paixões numa nota amarga
Cujo sabor eu aprendi a gostar

Eu não sei a razão
Desse meu amar tão insosso
Eu não sei a razão
Desse meu falar tão inconsequente

Eu não sei a razão
Que não consigo ser
E parecer sincero

Mas já não sei se preciso

Na mesa de um bar vazio
Prestes a fechar pela noite
Eu fito as fatias de limão
A repousar no fundo do meu copo

E volto para casa,
Olhando a lua.

Lucas Rangel Lima